quarta-feira, 30 de março de 2011

Sabedoria

1. Mas as almas dos justos estão na mão de Deus, e nenhum tormento os tocará.

2. Aparentemente estão mortos aos olhos dos insensatos: seu desenlace é julgado como uma desgraça.

3. E sua morte como uma destruição, quando na verdade estão na paz!

4. Se aos olhos dos homens suportaram uma correção, a esperança deles era portadora de imortalidade,

5. e por terem sofrido um pouco, receberão grandes bens, porque Deus, que os provou, achou-os dignos de si.

6. Ele os provou como ouro na fornalha, e os acolheu como holocausto.

7. No dia de sua visita, eles se reanimarão, e correrão como centelhas na palha.

(Sabedoria cap. 3)


sábado, 19 de março de 2011

Retorno

Olá blogueiros e blogueiras!

Tudo bom com vocês? Bom, cá estou, de volta a atividade! Já se vão dois meses desde que me afastei desse espaço tão aconchegante. Aqui onde exponho minhas idéias, meus pensamentos e vocês tão gentilmente leêm, comentam e me alegram bastante por permitirem que eu possa compartilhar esses textos com vocês. Por alguns instantes me senti culpado pela minha ausência mas, digo-lhes, não foi em vão! Aproveitei cada momento e trouxe uma bagagem que me será bastante útil ao longo dessa jornada cheia de surpresas a cada passo.

Reencontrar o berço, o seio familiar é tudo que uma pessoa, já no limite de suas forças, precisa para recuperar animo e fôlego de modo a recomeçar a batalha às vezes tão perdida e que mesmo assim insistimos em erguer a cabeça e continuar até onde as pernas não mais suportarem. E o mais surpreendente no milagre humano é que quando pensamos que não podemos mais, é ai que encontramos energia para ir mais longe do que imaginavamos.

Estar distante do nosso porto seguro, daqueles que amamos, nos machuca muito mas, não é de todo mal. Essa distância nos faz pensar melhor nos nossos atos para que saibamos valorizar mais tudo aquilo que realmente é importante. E o pior é que é dificil aprender na teoria. Só na prática é que nos damos conta disso tudo.

De todo modo, sempre é bom saber que existe alguém de braços aberto nos esperando. Por maior que seja a caminhada e o tempo da viagem, sempre existirá aquele lugar especial ao qual poderemos retornar os nossos pés cansados.

Bom estar de volta!