sexta-feira, 16 de julho de 2010

O amor

Há alguns anos eu pensava que o amor nada mais era que a evolução da paixão. O casal se

apaixonava e quando eles começavam a se gostar de verdade de uma forma que transcendesse o

desejo lascivo, pimba! Surgia o amor. Achava que ele era limitado a casais e famílias. Acreditava

que era só mais um sentimento inventado pela humanidade para definir um status em

relação a alguém, como a mãe que ama o filho, o marido que ama a esposa, a namorada que ama a

namorada... É, é o mundo moderno, não tem jeito. E ai a vida passa, a gente aprende e eu aprendi

que o amor não se resume a sentimento ele vai além disso! Eu posso tratar uma pessoa com amor,

mesmo sem ter afinidade nenhuma com ela, isso se chama educação. Percebi que o amor é uma

maneira de levar a vida, não é simplesmente um sentimento, mas um reflexo de nos mesmos.

Quando trato as pessoas como gostaria de ser tratado estou agindo com amor. É quando eu desejo e

ajo para que meu próximo tenha tudo de bom nessa vida e quero que ele faça o mesmo. De certa

forma amar é se doar naquilo que acredito sem esperar retorno. Como recompensa tenho a alegria do dever cumprido, as coisas boas que deixo, o legado.

sábado, 10 de julho de 2010

Maturidade

Maturidade é melhorar com os erros.
Sentir humildade, reconhecer nossas falhas.
Saber que a cada passo, começa uma nova história.
E longe de tentar mudar o começo, é preciso saber como vai acabar.
Vai acabar como sempre?
Ou vai acabar melhor, mais forte?
Conseguindo ir cada vez mais longe,
nessa jornada infindável,
que premia insensatos e racionais,
que não faz distinção de coisa alguma,
até porque no final,
cada um decide por si.
É preciso ser humilde e ter maturidade
Para evitar que a autênticidade se torne arrogância.