Todo mundo "anda" igual.
Mas as vezes eu quero andar
diferente.
Alias nem todos andam iguais.
E eu quero ser "ilegal" também.
Não ser mais refém do que dizem.
Não ser alguém que não senti.
Ou se impede de sentir.
Vou nadar contra o rio.
Nadar contra a maré.
Exercitar o que vier.
Sem ligar para a ilegalidade,
que há no meu coração.
Vou cantar essa canção,
que tão bem faz a mim.
Vou deixar chegar,
o que há de vim.
Vou deixar explodir,
o que não poderia surgir.
Por ser ilegal,
pela ilegalidade ser tão fatal.
(2009.Maria Ap. Rosa da Silva)
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